Os dias do fim
Se há pouco mais de dois anos alguém anunciasse que o Trump seria candidato republicano à Casa Branca, o Lopetegui seria selecionador espanhol, o aeroporto da Madeira iria se chamar Cristiano Ronaldo e que os Pokémons invadiriam o mundo, ninguém iria acreditar.
Trump, que antes aparecia na televisão para despedir pessoas, quer restringir a imigração e construir um muro ao longo de toda a fronteira do México. Resta saber se serão os americanos ou os próprios mexicanos a construir. O pequeno bigode do Hitler é agora representado por um farto cabelo alaranjado. Alguém que apanhe o Trump numa pokébola que já lá tenha dentro uma banda mariachi e que nunca o liberte.
O Ronaldo é um dos melhores de sempre, isso não há dúvidas, agora era escusado o aeroporto da Madeira se chamar Cristiano Ronaldo. Ele já tem um museu, uma estátua e a mãe a vender bananas, não precisava de mais esta homenagem. Mas já que insistem, a experiência de permanecer no aeroporto Cristiano Ronaldo ficaria completa se todos os funcionários vestissem a marca CR7, as músicas da Kátia tocariam em todo o recinto, o depósito das bagagens receberia o nome “Dolores Aveiro” e a alfândega seria controlada pelo amigo marroquino.
Com tantos acontecimentos estranhos a surgirem, não é preciso ser nenhum Nostradamus para perceber que o fim está próximo.
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