Ponto de situação dos desejos para 2018
No calendário já marca o nono dia do ano e ainda todos os meus desejos para 2018 estão por cumprir:
Sporting campeão.
Sim, ainda há muito campeonato por jogar e muito vídeo-árbitro para criticar mas já são demasiadas passas comidas por um Sporting campeão sem obter resultados práticos. Estou ansioso por pintar o cabelo de verde, ir para o Marquês em tronco nu e acordar dois dias depois em parte incerta com um sorriso de orelha a orelha.
Euromilhões.
Este ano ainda só foram efetuados dois sorteios e por acaso até não joguei em nenhum deles mas mesmo assim continuo a achar que tenho todo o perfil para me tornar num excêntrico.
Viajar.
Até agora as minhas principais viagens deste ano foram as idas ao meu local de trabalho, passando sempre pela relaxante Segunda Circular, e uma necessária e marcante viagem até ao meu mecânico.
Ganhar peso.
Não quero ficar como o Fernando Mendes, nem tenho suspensórios para isso, mas uns quilos a mais não me fariam mal nenhum. Atravessei as festas de final de ano sem receber sequer umas significativas bochechas.
Aprender a tocar piano.
Sempre senti o chamamento para tocar piano mas ainda não fiz nada por isso. Como o meu T0 é bastante pequeno, se alguma vez adquirir um piano de cauda teria também que o utilizar como mesa de refeições.
Deixar de dizer “fortíssimo”.
O ano passado andei a distribuir “fortíssimos” a torto e a direito mas chegou a altura de dizer chega. Fiz a alteração para “muita forte” para a desintoxicação não ser muito agressiva mas mesmo assim já tive recaídas. Estou na luta.
Desaparecimento do cotão.
Este talvez seja o desejo mais difícil de ser realizado. Já ontem encontrei uma bola debaixo da cama que qualquer gato passaria horas de diversão com ela. Fico à espera que 2018 traga a primeira superfície anti-cotão. Defendo também a extinção do cotão do umbigo.