Dia de Alive. Já era o meu terceiro festival este ano e nos anteriores apanhei uma molha. Não estava prevista chuva mas havia nuvens no céu e era uma sexta-feira treze. Arrisquei e saí de casa sem um impermeável. Das nuvens não caia água mas enfrentei um mar de gente no recinto. Parecia quase impossível encontrar alguém no local e a possibilidade de perder quem ainda há três segundos estava ao teu lado é alta mas mesmo assim há sempre corajosos. É preciso ser um autêntico (...)
Dia de ir ao Alive. Cheguei na altura em que o Agir estava prestes a entrar em palco. Senti alguma curiosidade em ver o tipo de pescoço partido mas rapidamente a perdi mal ele começou a cantar. Fui dar uma volta pelo recinto. Havia pessoas a circular vestidas de acordo com personagens do Esquadrão Suicida, vestidas à Super Mario, como nadadores salvadores do Baywatch e como patinhos de borracha amarelos. Resta saber se eram pagos para o efeito ou se acordaram e acharam boa ideia (...)
É a altura em que ninguém acha estranho se andares com uma fita da NOS ao pescoço, um chapéu de palha da Santa Casa e pagares 2 euros por uma cerveja.
Existem filas para arranjar ainda mais tralha e filas para o W.C. Numa porta da casa de banho a Marlene tinha gentilmente deixado o seu contacto.
No palco tocavam os The War on Drugs e ao meu lado um grupo de estrangeiros jogava ping pong imaginário. Em seguida vieram os Unknown Mortal Orchestrae deram um grande concerto sem (...)