O rei Mswati III anunciou esta semana que o pequeno reino africano da Suazilândia passará a chamar-se eSwatini, evitando assim confusões com a Suíça. Se a alteração de nomes virar moda e chegar ao nosso país, tudo poderá acontecer. O Presidente Marcelo Rebelo de Sousa pode assim um dia decidir que Portugal se passe a chamar Afetogal e que a foto de cartão de cidadão seja uma selfie com ele. Madonna, a nossa ilustre aquisição, teria poder suficiente para que Lisboa mudasse de (...)
Sou totalmente a favor da liberdade criativa mas no Brasil podia haver alguém que tentasse fazer com que os pais pensassem duas vezes antes de dar o nome ao seu bebé. É a criança que acaba por sofrer no final.
Parece que vale tudo na altura de dar o nome. Os comuns Andrés, Josés ou Isabéis são preteridos por Fransérgios (uma clara fusão de Francisco com Sérgio), Dráusios e Deuslandias. Acredito piamente que seja permitido, ou que até exista, alguém com o nome Rocky Batista e (...)
Bolinhas, Pantufas, Fofa, Almôndega… os nomes queridos e fofinhos dados aos animais de estimação estão a perder terreno para os nomes de pessoas. Já é considerado normal ouvir na rua um “ Busca João!”, “Senta Raquel!” ou um “Dá a pata Carina Vanessa!”. Até existem nomes que passaram a ser mais comuns em animais do que em pessoas. Óscar, o nome do labrador dependente de bolas dos meus vizinhos, já é mais utilizado em animais de quatro patas do que no registo civil.
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Ser António tem muito que se lhe diga: Tó, Toni, Tony, Tonizinho, Toninho, Tonito, Toino, Tonecas, Tónicas, Toy… Existem um infindável número de variantes para o mesmo nome.
Pode criar uma dupla ou mesmo tripla personalidade, basta um grupo de amigos o tratar por uma das variantes e a sua família o tratar por outra.
Ser Toni é correr o risco de ter um café, casa de bifanas ou de frangos com o teu nome.
A expressão “Que grande Toni” é utilizada quando vês um tipo a fazer (...)
Ainda não acabou o primeiro mês de 2013 e já tanta coisa aconteceu:
Na Rússia o Putin parece que anda a oferecer a nacionalidade a quem tiver mais e como tal, Depardieu era a escolha mais óbvia. Tem dinheiro e peso a mais. É dos poucos actores no mundo que consegue interpretar o Obelix sem o uso de uma barriga falsa.
Um pouco pelo mundo celebrou-se o dia do metro sem calças. Por cá foi apenas o já habitual dia sem metro.
Continuando no nosso país, saiu um estudo que indica que (...)