Tudo bem?
Existem várias maneiras de abordar alguém conhecido e todas elas têm riscos associados:
Tudo bem?
A maneira mais comum de abordar alguém. Em noventa por cento das vezes a resposta é “Tudo, e contigo?” mas há quem possa aproveitar a pergunta para contar a história da sua vida. “Tudo começou quando eu tinha 5 anos…” é mais do que motivo para libertar o Bolt que há em si, sem nunca olhar para trás.
Tudo a andar?
“Um pé a seguir ao outro” é uma das respostas possíveis. Ter o máximo cuidado para não fazer essa pergunta a quem tenha problemas motores.
Tudo em forma?
Evite esta abordagem para não receber uma resposta do género: “Por acaso até ando a fazer uma dieta em que só como sementes de girassol, sem glúten, das duas da tarde às oito da noite” ou até mesmo: “Mais ou menos, no outro dia dei um mau jeito no pescoço quando tentava abrir um frasco de pickles.”
Boas!
A resposta pode variar conforme o sexo do interpelado. Os homens poderão perguntar por onde é que elas andam enquanto as mulheres poderão acusá-lo de assédio.
Mékié?
Há muito, muito tempo um toni desta vida decidiu cumprimentar as pessoas com um: “Como é que é?”. Sendo um cumprimento com demasiados caracteres, com o passar do tempo foi sendo abreviado até ao corrente “Mékié?”. Ao fazer a pergunta a uma pessoa do sexo masculino poderá obter como resposta o tamanho do órgão reprodutor.